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Mostrando postagens de outubro, 2019

É tristeza ou depressão? Eis a questão!

É tristeza ou depressão? Eis a questão!  (Jorge Hessen) Jorge Hessen jorgehessen@gmail.com Brasília-DF Antes de abordarmos o tema, cabe distinguir a simples tristeza da depressão. A tristeza é um sentimento corriqueiro que surge ocasionalmente em nossos corações. Mormente quando advém um acontecimento que sacode a nossa vida, porém é provisória. Estranhamente, hoje em dia qualquer tristeza é tratada como doença psiquiátrica. Os pacientes preferem recorrer aos remédios a encarar os desafios da vida. Muitos médicos se rendem aos laboratórios farmacêuticos e indicam antidepressivos sem necessidade, exceto os psiquiatras, que são os que menos receitam antidepressivos, porque estão mais preparados para reconhecer as diferenças entre a “tristeza normal" e a patológica (depressão). O que diferencia a "tristeza normal" da patológica é a intensidade. A tristeza patológica é muito mais intensa. A normal é um estado de espírito. Além disso, a patológica é longa.

Espíritas progressistas?... Que coisa mais estranha! (Jorge Hessen)

Espíritas progressistas?... Que coisa mais estranha! (Jorge Hessen) Jorge Hessen jorgehessen@gmail.com Brasília-DF Doutrinariamente falando, seria o espírita de “esquerda” ou de “direita”? Nem uma, nem outra. Ou melhor, no mínimo, um estudioso de Kardec deve ser de “centro” espírita (é lógico!). Humor à parte, nas hostes do Espiritismo não deveria haver espaços para militâncias ideológicas de “esquerda” ou de “direita”. Lembrando que longe (bem longe mesmo!) das instituições doutrinárias não é vedado ao espírita a participação do movimento político-partidário. Isso é uma questão pessoal. Nas hostes espíritas, porém, não se deveria adotar qualquer confraria política. Atrair militância política partidária de “esquerda” ou “direita” para o ambiente espírita seria tão esdrúxulo quanto uma roda quadrada. Em face disso, não se deveria tratar duelos eleitorais (no sentido de desinteligências) nos recintos espíritas. A Doutrina Espírita encontra-se acima de nuances políticas

O arrependimento como um convite à extração da pureza íntima para reparação do erro (Jorge Hessen)

O arrependimento como um convite à extração da pureza íntima para reparação do erro (Jorge Hessen)  Jorge Hessen  jorgehessen@gmail.com Brasília-DF  A Providência Divina oportuniza ao Espírito falido uma experiência reencarnatória desafiadora, como um convite (amoroso e/ou doloroso), para reparação e reaprendizado das derrocadas morais de vidas passadas e atuais.  Precisamos ajuizar o preceito de Causa e Efeito com o máximo discernimento, a fim de nos conscientizarmos sobre seu mecanismo, que desfere tanto reparações desafiadoras, quanto gratificações surpreendentes, sucessivamente, justas, criteriosas e controladas, as quais expressam a resposta da Providência Divina contra a desarmonia constituída ou submissões aos Códigos divinos da consciência em suas profundas estruturas.  Ninguém está sujeito ao império aleatório da “casualidade”, pois o acaso não existe. A casualidade não pode governar nossos destinos. É o código de Causa e Efeito ou a Providência divin

O autoperdão para libertar-se da culpa (*)

O autoperdão para libertar-se da culpa (*) Jorge Hessen jorgehessen@gmail.com Brasília-DF A autoconsciência e o autoperdão são duas virtudes fundamentais para a diluição da culpa. Porém, é necessário o treino do autoacolhimento amoroso que precisa ser irrigado pelos cinco sentimentos básicos, a saber:  autoestima, autoaceitação, autoconfiança, autovalorização e autorrespeito . Esse exercício viabiliza a nossa autorrenovação por amor e pelo amor. Mas a manutenção do estado culposo impossibilita tudo isso. Somente o autoperdão nos libera para a reabilitação diante da consciência, se assumirmos a responsabilidade do erro e nos esforçarmos reflexivamente para repará-lo. A vida são as oportunidades bem aplicadas no presente, no aqui e agora, nunca os fracassos do passado. Todavia, existem os que vivem interligados aos insucessos do ontem, agindo qual aqueles que querem dirigir o automóvel apenas olhando para o retrovisor; com certeza vão causar acidentes. Não se pode pe

Uma resposta reflexiva para Carlos Vereza

Uma resposta reflexiva para Carlos Vereza Um cego guiando outros cegos o abismo será  inevitável , disse Jesus Prezado Carlos Vereza, A sua intransigente defesa do “pseudomédium” (citado na reportagem do Fantástico) não fará dele um médium ungido e verdadeiro.  As fraudes “pseudomediúnicas”, que o mesmo pratica, são evidentes nos apontamentos investigativos comprobatórios, que demonstram os disfarces das cognominadas “cartas de Fátima”, preparadas através dos dados informativos (pessoais e familiares) extraídos das redes sociais. O sinistro da situação é reconhecermos que os familiares supostamente “confortados” pelas cartas de “faz de conta”, seguramente, após a reportagem do Fantástico, ficarão em situação de instabilidade psíquica e emocional, isto porque, naturalmente não depositarão mais o crédito integral nas cartas “pirateadas” que possuem.    Além de que , não será com as espetacularizações e    humilhantes doações de esmolas aos deserdados que o pseudomédi

Psicografias em investigação: Fernando Ben é acusado de falsificar mediunidade

Psicografias em investigação: Fernando Ben é acusado de falsificar mediunidade Reportagem do programa  Fantástico  (TV Globo) relata a acusação de supostas fraudes de mediunidade de  Fernando Bien , dito médium de psicografia. Com o título "Suposto médium espírita, que lotava ginásios, é acusado de fraude em suas psicografias" e subtítulo "Fernando Ben é suspeito de tirar informações das redes sociais para colocar nas cartas psicografadas e foi indiciado por estelionato e denunciação caluniosa. Ele nega acusações.", a matéria global reporta testemunhas que alegam que o suposto médium frauda a mediunidade coletando pelas redes sociais  informações   de pessoas falecidas cujos familiares e amigos costumam seguir as sessões das "Cartas de Fátima" atrás de um contato com esses Espíritos queridos, para então Ben compor supostas mensagens mediúnicas e com isso ganhar notoriedade para depois se beneficiar de seu trabalho através de, por exemplo, d